Navegando pelas Mudanças nas Políticas de Importação dos EUA: O Que as Empresas Precisam Saber

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Quer exportar para os Estados Unidos? Hoje você irá conferir as principais mudanças na política de importação do país que aconteceram nos últimos tempos e entender como adaptar a sua empresa e os seus processos para garantir o sucesso nas operações logísticas internacionais!

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Quais são as principais mudanças recentes nas políticas de importação dos EUA?

Nos últimos anos, as políticas de importação dos EUA passaram por mudanças significativas, principalmente em relação às tarifas, sanções e regulamentações, com foco na proteção da economia americana e na segurança da população.

Dentre as principais alterações, tem-se a aplicação de tarifas sobre produtos chineses, que vem se intensificando desde o início da guerra comercial entre os EUA e a China, as sanções econômicas a países como Rússia, Venezuela e Irã, afetando produtos e transações de determinadas regiões, o que impacta diretamente a importação de materiais específicos e as regulamentações de agências como a CBP e a FDA, com o endurecimento dos requisitos de conformidade para garantir a segurança nacional, gerando mais inspeções e retenção de cargas suspeitas. Essas mudanças fazem parte do mundo dos negócios, cabendo às empresas adaptarem-se o quanto antes, evitando assim complicações durante suas operações internacionais.

Apesar das sanções, tarifas e outras barreiras que dificultam a entrada de produtos em determinado país, o oposto também ocorre, ou seja, a assinatura de acordos que facilitam as importações de mercadorias. Quer saber mais sobre alguns dos principais acordos comerciais entre os EUA e o Brasil e como aproveitá-los, garantindo o sucesso das suas exportações? Clique aqui e confira o nosso conteúdo!

O que é necessário para garantir a conformidade aduaneira ao exportar para os EUA?

Aqui na B2Brazil, nós temos um time de especialistas em certificação FDA, garantindo a que a sua empresa cumpra todos os requisitos para exportar sem complicações para os EUA. A Food and Drug Administration (FDA), regula a importação de alimentos, bebidas, medicamentos, cosméticos e equipamentos hospitalares.

Ou seja, se você atua em algum desses segmentos, entre em contato com a nossa equipe para garantir que a composição, embalagem, rotulagem e documentação para embarque estejam dentro dos requisitos da agência.

Quais setores são mais impactados pelas recentes mudanças nas políticas de importação dos EUA?

A criação de novas barreiras comerciais impacta uma série de setores da economia, sendo os mais afetados a tecnologia, agricultura, têxteis e automóveis, gerando uma série de implicações para empresas internacionais.

A guerra comercial entre a China e os Estados Unidos, por exemplo, já gerou uma série de complicações para a área de tecnologia, como a fabricação de chips semicondutores, e também no setor de automóveis devido às tarifas impostas sobre as importações americanas de carros chineses, que nos últimos anos vêm ganhando bastante força quando o assunto são os híbridos e elétricos.

Como as empresas podem se adaptar às novas políticas de importação dos EUA?

Diante das novas barreiras a serem enfrentadas por exportadores que querem alcançar o público americano, é interessante buscar novos mercados para exportação, não limitando a sua empresa a um único país. Essa diversificação de mercados é muito importante tanto para exportadores como para importadores, pois dessa forma nenhuma empresa irá sofrer tanto com uma crise em determinado país, visto que a base de clientes ou fornecedores em outro mercado irá compensar os prejuízos nesse.

Outra dica para você, exportador, que precisa se adaptar às novas políticas de importação dos Estados Unidos é a otimização de custos logísticos, pois as novas regulamentações podem reduzir a sua margem de lucro. Portanto, otimizar as rotas, buscar melhores cotações e negociações são algumas dicas para ajudar a sua empresa a driblar os prejuízos. Além disso, realizar ajustes no preço de exportação também pode ser uma alternativa para compensar as mudanças nas tarifas, repassando esse custo aos poucos ao consumidor final.