Por que começar a importar?
Made in China, made in U.S.A., made in Vietnam… Não é preciso falar inglês para saber onde encontrar essas frases: em produtos importados. Afinal, se estão em todos os lugares provavelmente trazem algum benefício a quem importa, não? Mas por que se esforçar tanto para importar? É o que vamos descobrir agora!
Por que a importação é importante?
Sabe-se que, depois da globalização típica dos anos 90, nosso estilo de vida mudou drasticamente. Por uma série de transformações na economia política global, ou seja, na organização dos países, a cadeira produtiva se transformou não só se estabelecendo na esfera local – dentro dos países -, mas também ultrapassando as fronteiras em busca de formas mais eficientes de se organizar e, com isso, ter mais lucro.
Sendo assim, uma verdadeira explosão no fluxo de mercadorias entre as fronteira ocorreu, dando espaço para a comercialização intensiva de produtos entre muitos países do mundo, incluindo, claro, o Brasil. Assim, empresas deixaram de existir, assim como outras surgiram, gerando uma estrutura muito mais integrada e dependente de outras economias.
Em outras palavras, as pessoas de um país, hoje, são muito mais dependentes hoje do comércio exterior do que antigamente – e é aqui que vemos a importância das importações. Dependendo de uma série de produtos do exterior, como a população brasileira vai supriria suas necessidades atuais sem importar? A lista é grande, desde matérias básicas para nossa indústria, como aço, até utensílios cotidianos para os cidadãos, como celulares.
Com um mercado sedento por produtos estrangeiros, imagine a quantidade de brechas que existem em um país com 220 milhões de habitantes? Quantas empresas podem surgir, ou crescer, apenas com o pretexto de importar produtos da Ásia ou América do Norte? Não é preciso ser especialista para vislumbrar as possibilidade de progresso para quem entrar nesse ramo.
Quais são os tipos de importação?
A importação é, na verdade, muito simples: é o ato de trazer um produto adquirido de outro país para o Brasil. Olhando de modo mais profundo para este processo, porém, é possível dividir as importações em três tipos, levando em conta quem a faz e o destino dos produtos comercializados. Abaixo podemos vê-los.
Em primeiro lugar, temos a importação por conta própria. Nessa modalidade, uma empresa busca em outro país, somente com seus recursos, produtos que serão usados internamente. Ou seja, como o próprio nome revela, importa por conta própria com a finalidade de alimentar a si própria. Como exemplo, podemos citar uma empresa que produz canetas e, precisando de tinta para produzi-las, designa um de seus departamentos para arranjar tinta em algum país do mundo.
Nessa modalidade, são nítidos os grandes riscos de insucesso, tanto em encontrar um fornecedor quanto em trazer a carga e lucrar no fim das contas. Isso ocorre porque as empresas geralmente não tem um departamento com expertise na área de importação e, com detalhes como logística e tributos, acabam se atrapalhando, podendo até a receber multas por simples desconhecimento de alguma etapa.
Quando uma empresa importa para outra empresa ou pessoa usufruir do produto, porém, temos uma nova categoria: a importação por encomenda. Assim como na importação por conta própria, a empresa se debruça para trazer o produto estrangeiro, lidando com todo o processo de importação, mas desta vez para revender o produto depois de adquiri-lo do exterior.
Aqui nessa categoria também vemos um risco grande de fracasso, não com relação à importação em si, já que a maioria das empresas que se enquadra aqui já tem uma experiência prévia no processo, mas sim em relação ao lucro final. Isso, pois o sucesso da empresa depende de muitos recursos próprios para revender as remessas e adquirir dinheiro nessa venda secundária. Caso sua empresa precise encontrar fornecedores, saiba como fazer esse trabalho aqui!
Em terceiro lugar, ao fim, temos uma modalidade de menor risco e, com meios financeiros disponíveis, muito mais confortável ao importador: a importação por conta e ordem de terceiro. Em resumo, uma empresa importa um produto para qualquer fim, mas com o auxílio total de uma outra empresa para tal. Ou seja, não dispende de tempo, capacitações internas ou resignação de departamentos para o processo.
“Terceirizar” o serviço, se assim podemos chama-lo, é muito seguro, já que existe um contrato claro do que vai ser feito. Além disso, a empresa que fará o serviço é especializada em importar e, por isso, representa uma chance muito menor de fracassar – comparada com sua empresa. Em complemento, as responsabilidades também são terceirizadas, o que traz uma segurança muito maior à empresa contratante, principalmente quando depende do lucro imediato.
Aqui no B2Brazil nós não somente possuimos serviços de consultoria para nossos clientes, mas também encontramos o exportador ideal do produto que deseja comprar por meio de um serviço de sourcing. Isso inclui, em vários níveis, encontrar melhores preços, condições burocráticas, qualidade, entre outros aspectos relevantes para seu produto em específico. Entre em contato com nossa equipe para saber mais!
Dentre os setores que se destacam nas importações brasileiras, estão em alta os eletrônicos para revenda, como telefones, tablets, notebooks, televisões, ring lights e todos os acessórios que os acompanham, como suportes para utilizá-los em veículos, capas de proteção, películas de tela, peças de reparo, carregadores, fones de ouvido... A lista é gigante e a tendência é que se diversifique cada vez mais.
Por fim, um importador que saiba escolher sua empresa parceira na hora de importar ainda tem a vantagem cambial que, com o real valendo menos que o dólar – moeda padrão no comércio exterior -, tem enormes chances de lucrar, além de conseguir as melhores taxas do mercado com nossa solução de câmbio, o Câmbio Mais. Afinal, sabendo escolher uma estrutura que a favoreça, sua empresa pode alçar voos cada vez mais altos.
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