Revelado: Descubra quais são os Principais Produtos Importados da China para o Brasil!

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Em 2009, a China ultrapassou os Estados Unidos pela primeira vez na história e assumiu a liderança no ranking dos principais parceiros comerciais do Brasil. Desde então, o gigante asiático nunca saiu do topo e ano após ano podemos notar o aumento do fluxo comercial entre os dois países.

Atualmente, a participação da China nas importações brasileiras gira em torno de 22% anualmente, enquanto nas exportações, a China é destino de aproximadamente 25% de tudo que embarcamos.

Ao analisar esses dados de forma superficial, já se pode perceber a magnitude do comércio com a China em prol de diversos benefícios para a nossa economia e não é à toa que aquela história de que produto chinês não presta já ficou para trás. Diversos fabricantes multinacionais possuem fábricas na China e o país vem se destacando cada vez mais na cadeia de suprimentos global.

Para entender com mais detalhes por que a importação de produtos chineses é tão famosa no Brasil e cada vez mais empresários brasileiros buscam no gigante asiático possibilidades de inovação, diversificação e aumento da margem de lucro, clique aqui e leia o nosso artigo!

Uma empresa brasileira que encontra boas oportunidades de importação, seja de um fornecedor chinês ou de qualquer outra origem, pode maximizar seus lucros significativamente além de obter vantagem competitiva frente a seus concorrentes pela diversificação e inovação dos produtos.

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Principais produtos negociados entre China e Brasil

Quando o assunto são as exportações brasileiras, as commodities representam a maior parcela dos produtos destinados à China, sendo a soja, o petróleo bruto e o minério de ferro os principais destaques. Há anos esses três produtos possuem alta relevância em nossos embarques, sendo pilares muito fortes da nossa economia. A demanda chinesa por insumos como esses são tão importantes para a China, que além do Brasil outros grandes fornecedores também exportam suas commodities.

Por outro lado, nas importações, há muito mais diversificação, pois dezenas de produtos manufaturados chineses compõem essa lista, como por exemplo, válvulas e tubos termiônicos, compostos organo-inorgânicos, equipamentos utilizados em telecomunicação, inseticidas, adubos e fertilizantes químicos, máquinas e aparelhos elétricos, acessórios e partes de automóveis, medicamentos e muito mais.

Mas, atente-se, importador! Apesar das inúmeras vantagens que podem ser obtidas através das importações, há uma série de processos e burocracias necessárias para garantir o sucesso dessas operações. No entanto, é necessário conhecer as regulamentações brasileiras, ter bons parceiros logísticos e entender como funciona o processo de desembaraço da carga, nacionalizando-a. Quer saber mais sobre o funcionamento do processo de importação China x Brasil e quais as principais exigências das autoridades brasileiras? Clique aqui e confira o nosso artigo com muitas informações e dicas importantes para realizar esse processo com sucesso!

Barreiras Tarifárias

Qualquer pessoa que atue no Comércio Exterior provavelmente já ouvir falar sobre as barreiras tarifárias, que são mecanismos criados pelo governo de determinado país para conter as importações de determinado produto para fins de controle da economia, redução da inflação e até mesmo a manutenção das empresas locais. Dessa forma, impõe-se a aplicação de determinada taxa ou imposto sobre a importação de determinadas mercadorias limitando assim sua entrada no país.

As barreiras tarifárias, no entanto, são parte das políticas econômicas e de comércio exterior de um país e podem ser usadas para proteger a indústria nacional, promover determinados setores econômicos, ou mesmo como ferramenta política em negociações comerciais bilaterais ou multilaterais. Portanto, de acordo com a estratégia econômica do momento, é possível que produtos chineses enfrentem tarifas mais altas como forma de proteger setores específicos da indústria brasileira.

É importante observar que as políticas comerciais podem mudar ao longo do tempo devido a várias razões, como mudanças nas relações bilaterais, acordos comerciais internacionais, pressões da indústria doméstica, entre outros fatores.

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